Segundo o delegado, há indícios suficientes para condenar o acusado. O inspetor pode responder por homicídio doloso qualificado
O inspetor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Alisson Francelino Primo, acusado de assassinar a tiros o empresário Francisco Benedito Barbosa Gama, o Bené, 37, ficou calado durante todo o depoimento na sede da Superintendência da Polícia Civil, na manhã desta quarta-feira, 18.
O inquérito deve ser enviado à Justiça até o início da próxima semana. Falta apenas fazer a reconstituição do crime. Segundo o delegado Leonardo Barreto, presidente do inquérito, há indícios suficientes para condenar o acusado. O inspetor pode responder por homicídio doloso qualificado.
O crime ocorreu no dia 25 de julho, no município de Paramoti, a 96 quilômetros de Fortaleza, mas o policial somente foi detido na tarde do último dia 7. No dia do crime, o inspetor alegou que confundiu o empresário com um assaltante, quando a vítima tentava entrar em sua própria residência.
(Fonte: O POVO)
O inspetor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Alisson Francelino Primo, acusado de assassinar a tiros o empresário Francisco Benedito Barbosa Gama, o Bené, 37, ficou calado durante todo o depoimento na sede da Superintendência da Polícia Civil, na manhã desta quarta-feira, 18.
O inquérito deve ser enviado à Justiça até o início da próxima semana. Falta apenas fazer a reconstituição do crime. Segundo o delegado Leonardo Barreto, presidente do inquérito, há indícios suficientes para condenar o acusado. O inspetor pode responder por homicídio doloso qualificado.
O crime ocorreu no dia 25 de julho, no município de Paramoti, a 96 quilômetros de Fortaleza, mas o policial somente foi detido na tarde do último dia 7. No dia do crime, o inspetor alegou que confundiu o empresário com um assaltante, quando a vítima tentava entrar em sua própria residência.
(Fonte: O POVO)
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