Acusados de envolvimento na morte do agente penitenciário Neto Barreto em Canindé, "gavião" (foto) e Zé Mário, estão entre os foragidos.
Um policial civil de plantão, na noite de sábado, na Delegacia de Capturas e Polinter (Decap), no Centro de Fortaleza, deveria "largar" do serviço por volta das 20 horas, logo após a chegada de outro policial que iria rendê-lo. Mas, ele resolveu ir embora mais cedo e o colega que iria substituí-lo faltou ao trabalho por problemas de saúde. Resultado: os 101 presos que estavam na unidade ficaram mais de seis horas com apenas um policial no prédio, tempo mais que suficiente para que sete deles serrassem as grades das celas e escapassem sem dificuldades pelo telhado do prédio ao lado da delegacia. A Polícia só se deu conta da fuga dos presos após ter sido alertada por moradores de um prédio residencial localizado quase vizinho à Decap. Alguns deles, que permaneciam acordados durante a madrugada, teriam percebido barulhos estranhos vindos da delegacia e ligaram para a Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops). A escapatória aconteceu por volta das 2h da manhã. Os fujões foram identificados como José Mário Pires Magalhães, 24, que tinha entre os crimes assalto, homicídio e formação de quadrilha; Antônio Gleidson Silvestre Freitas, 34, acusado também de homicídio, lesão corporal e formação de quadrilha; Paulo Isac Clarindo de Queiroz, 30, que respondia por crimes como roubo, receptação e formação de quadrilha; Milton Neves da Silva, 32; Francisco José Cavalcante de Oliveira, 42, acusado de assalto e formação de quadrilha; Fabiano Fernandes Ribeiro, 22, que responde por furto e danos ao patrimônio público e José Roberto da Silva Duarte, 24, que tem entre os crimes lesão corporal e assalto, além de falsificação. O nome do policial civil que largou o plantão na delegacia mais cedo, na noite de sábado, como também do policial que faltou ao serviço, supostamente por problemas de saúde, não foram revelados. Ontem pela manhã, familiares de presos que chegavam à Especializada eram informados pelos policiais civis de plantão que a entrega de alimentos para os detentos estava suspensa por conta da fuga, mas não prestavam mais informações sobre o assunto.
Apuração
O diretor do Departamento de Polícia Especializada (DPE), delegado Jairo Pequeno, afirmou que o caso será apurado por meio de inquérito policial instaurado no 34º DP (Centro) e sindicância administrativa.
(Fonte: Diário do Nordeste)
Um policial civil de plantão, na noite de sábado, na Delegacia de Capturas e Polinter (Decap), no Centro de Fortaleza, deveria "largar" do serviço por volta das 20 horas, logo após a chegada de outro policial que iria rendê-lo. Mas, ele resolveu ir embora mais cedo e o colega que iria substituí-lo faltou ao trabalho por problemas de saúde. Resultado: os 101 presos que estavam na unidade ficaram mais de seis horas com apenas um policial no prédio, tempo mais que suficiente para que sete deles serrassem as grades das celas e escapassem sem dificuldades pelo telhado do prédio ao lado da delegacia. A Polícia só se deu conta da fuga dos presos após ter sido alertada por moradores de um prédio residencial localizado quase vizinho à Decap. Alguns deles, que permaneciam acordados durante a madrugada, teriam percebido barulhos estranhos vindos da delegacia e ligaram para a Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops). A escapatória aconteceu por volta das 2h da manhã. Os fujões foram identificados como José Mário Pires Magalhães, 24, que tinha entre os crimes assalto, homicídio e formação de quadrilha; Antônio Gleidson Silvestre Freitas, 34, acusado também de homicídio, lesão corporal e formação de quadrilha; Paulo Isac Clarindo de Queiroz, 30, que respondia por crimes como roubo, receptação e formação de quadrilha; Milton Neves da Silva, 32; Francisco José Cavalcante de Oliveira, 42, acusado de assalto e formação de quadrilha; Fabiano Fernandes Ribeiro, 22, que responde por furto e danos ao patrimônio público e José Roberto da Silva Duarte, 24, que tem entre os crimes lesão corporal e assalto, além de falsificação. O nome do policial civil que largou o plantão na delegacia mais cedo, na noite de sábado, como também do policial que faltou ao serviço, supostamente por problemas de saúde, não foram revelados. Ontem pela manhã, familiares de presos que chegavam à Especializada eram informados pelos policiais civis de plantão que a entrega de alimentos para os detentos estava suspensa por conta da fuga, mas não prestavam mais informações sobre o assunto.
Apuração
O diretor do Departamento de Polícia Especializada (DPE), delegado Jairo Pequeno, afirmou que o caso será apurado por meio de inquérito policial instaurado no 34º DP (Centro) e sindicância administrativa.
(Fonte: Diário do Nordeste)
OS CANINDEENSES QUE SE SEGUREM,PRINCIPALMENTE OS POLICIAIS,ACREDITO QUE DESSA VEZ O ´GAVIÃO´VAI BOTAR PRA DERRETER.Ele já sabe que não tem cadeia para segurá-lo e quando ele sai,leva quem quer ir junto.
ResponderExcluirisso aii não dou valor a policiall não elles querem ser muita coiisa maiis digo repito eu tou com vc gaviao e se DEUS QISER VC VAI SAIR DESSA
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