Um crime praticado na noite de domingo, por volta das 19h, chocou a população do município de Paramoti, no Sertão Central (a 100 quilômetros da capital). O empresário Francisco Benedito Barbosa Gama, 37, foi assassinado com cinco tiros nas costas quando retornava para sua residência.
De acordo com depoimentos de familiares, o autor dos disparos foi um policial rodoviário federal identificado apenas por ´Alisson´, que se encontrava dentro de um Vectra de cor preta, ao lado do muro da residência da vítima.
O depoimento do motoqueiro João Batista Cardoso Júnior, 33, que trazia a vítima na garupa de sua moto, deu ideia da cena do crime. ´´Quando nós íamos chegando em casa, nos deparamos com um veículo estacionado do lado direito da entrada da fazenda do ´Bené´. Ao emparelharmos, fomos recebidos a bala. Meu amigo levou vários tiros nas costas e caiu agonizando dentro do matagal. Foi tudo muito rápido, o motorista fez a manobra e saiu em alta velocidade. Não deu para identificar quem era, mas depois os familiares da vítima afirmaram ser o patrulheiro que estava na cidade em decorrência da festa de Nossa Senhora Sant´ anna´´, relatou Júnior.
O microempresário do ramo de cerâmica e apicultura ainda foi socorrido para o Hospital Regional São Francisco, em Canindé, mas chegou sem vida.
O irmão de ´Bené´, João Barbosa Gama, 40, não escondia sua tristeza com o caso. ´´Éramos 12 irmãos que vivíamos apenas para ajudar nossa mãe. Meu irmão não merecia isso".
O clima em Paramoti é de muita comoção e revolta. Ninguém comenta outra coisa. A família pediu que fosse feito exame residuográfico nas mãos de Benedito Barbosa, porque a versão do atirador é de que teria reagido a um assalto. "Queremos Justiça. Quero saber é o que ele estava fazendo no muro de nossa casa", questiona Célia Barbosa, irmã da vítima.
(Fonte: Diário do Nordeste - Colaborou Antônio Carlos Alves)
De acordo com depoimentos de familiares, o autor dos disparos foi um policial rodoviário federal identificado apenas por ´Alisson´, que se encontrava dentro de um Vectra de cor preta, ao lado do muro da residência da vítima.
O depoimento do motoqueiro João Batista Cardoso Júnior, 33, que trazia a vítima na garupa de sua moto, deu ideia da cena do crime. ´´Quando nós íamos chegando em casa, nos deparamos com um veículo estacionado do lado direito da entrada da fazenda do ´Bené´. Ao emparelharmos, fomos recebidos a bala. Meu amigo levou vários tiros nas costas e caiu agonizando dentro do matagal. Foi tudo muito rápido, o motorista fez a manobra e saiu em alta velocidade. Não deu para identificar quem era, mas depois os familiares da vítima afirmaram ser o patrulheiro que estava na cidade em decorrência da festa de Nossa Senhora Sant´ anna´´, relatou Júnior.
O microempresário do ramo de cerâmica e apicultura ainda foi socorrido para o Hospital Regional São Francisco, em Canindé, mas chegou sem vida.
O irmão de ´Bené´, João Barbosa Gama, 40, não escondia sua tristeza com o caso. ´´Éramos 12 irmãos que vivíamos apenas para ajudar nossa mãe. Meu irmão não merecia isso".
O clima em Paramoti é de muita comoção e revolta. Ninguém comenta outra coisa. A família pediu que fosse feito exame residuográfico nas mãos de Benedito Barbosa, porque a versão do atirador é de que teria reagido a um assalto. "Queremos Justiça. Quero saber é o que ele estava fazendo no muro de nossa casa", questiona Célia Barbosa, irmã da vítima.
(Fonte: Diário do Nordeste - Colaborou Antônio Carlos Alves)
muito triste,lamentavel espero que a justiça seja feita,e que esse caso não fique empune.não porque o hell seja prf e esse caso seja esquecido.
ResponderExcluirparamoti-ce
É BOM QUE ESTE MARGINAL SAIBA QUE O BENÉ TINHA MUITOS PLANOS PARA FRENTE, ELE ERA FELIZ COM A FAMILIA QUE TINHA, COM SEUS FUNCIONARIOS, E AMIGOS ERA MUITO QUERIDO POR TODOS,QUEM CONHECIA SABE O QUE ESTOU FALANDO, ERA UM GRANDE HOMEM COM UM CARATER EXCEPCIONAL, QUE É O QUE VC Ñ SABE O QUE É ISSO!!!
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