Burocracia e falta de pessoal qualificado impede que pistolas Taser sejam usadas por policiais civis e militares
Cerca de 320 pistolas Taser, armas não letais adquiridas pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), permanecem guardadas, desde o ano passado, no Batalhão de Polícia de Choque (Bpchoque). O motivo é o treinamento para o uso dessas armas não ter sido concluído. Do número total, 220 foram adquiridas pelo Governo do Estado pelo valor de R$ 463.238,60, e outras 100 foram doadas pela Força Nacional de Segurança (FNS).
O comandante do Bpchoque, coronel João Batista Santos, informou que 380 homens participam do curso, mas não existe previsão para a conclusão, em virtude de parte desses policiais ainda precisarem ser recrutados para ações no interior do Estado. Ele só quer pôr as armas em operação quando todos os alunos estiverem qualificados.
Cerca de 320 pistolas Taser, armas não letais adquiridas pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), permanecem guardadas, desde o ano passado, no Batalhão de Polícia de Choque (Bpchoque). O motivo é o treinamento para o uso dessas armas não ter sido concluído. Do número total, 220 foram adquiridas pelo Governo do Estado pelo valor de R$ 463.238,60, e outras 100 foram doadas pela Força Nacional de Segurança (FNS).
O comandante do Bpchoque, coronel João Batista Santos, informou que 380 homens participam do curso, mas não existe previsão para a conclusão, em virtude de parte desses policiais ainda precisarem ser recrutados para ações no interior do Estado. Ele só quer pôr as armas em operação quando todos os alunos estiverem qualificados.
Batista Santos justifica a medida devido ao fato de os policiais trabalharem em regime de plantão. Dessa forma, não tem como um policial militar qualificado para usar a Taser ser substituído por um colega não treinado. Ele ressalta que o curso não se restringe só ao manuseio das armas. Os policiais também passam por reciclagem nas técnicas de bordagem.
Como funciona
A taser emite ondas elétricas que imobilizam o suspeito. O tempo de inconsciência dura entre 10 segundos e 30 minutos. O equipamento, porém só será utilizado em situaçãos de conflito e eventos com grande aglomeração.
(Com informações do Portal Jangadeiro OnLine)
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