sábado, 10 de outubro de 2009


O G-20: preocupações com a economia mundial e o fundamentalismo do Irã.

Nos dias 24 e 25 de setembro ocorreu a reunião das maiores economias do mundo para estabelecerem metas em relação aos rumos da economia mundial. Também estiveram no epicentro da questão debates sobre a política ambiental e novas proposições em favor de um crescimento sustentável.

O resultado do encontro do G-20, em Pittsburgh, foi uma mudança de espectro em relação aos controladores da politica econômica mundial. Dentre os países que reivindicavam essa mudança, destacam-se as potências emergentes, Brasil, Índia e China. Pelo que foi decido na cúpula, a agremiação que congrega o G-20 (Alemanha, África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coréia do Sul, EUA, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão,México, Reino Unido, Rússia, Turquia, União Européia) agora passa a compor de mecanismos para que se constituir como uma coordenadora global de políticas econômicas, permitindo que os países membros se fiscalizem mutuamente para que sejam cumpridas as metas determinadas. O G-20, economicamente, substitui a agremiação G8(as setes potências mais ricas do mundo mais a Rússia), todavia o G8 terá grande importância em temas relativos relacionados à segurança internacional.

Se o G8 encarregou-se de trabalhar na perspectiva da segurança internacional, seus membros terão grande trabalho, pois vem crescendo uma grande ameaça consubstanciada no anti-semita presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad.

O Irã dá provas claras de que sua política é voltada para a destruição de países declarados inimigos. Logo após a reunião do G20, o Irã realizou testes satisfatórios de mísseis de médio alcance. Isso é uma demonstração simbólica do poder de fogo desse país, que se torna uma ameaça à comunidade internacional.

Essa história de que o Irã tem fins pacíficos ao trabalhar com energia nuclear é conversa para boi dormir. França, Estados Unidos e Reino Unido acusam o presidente de estar construindo uma segunda usina nuclear em Qom, que tem plena capacidade de produzir uma bomba atômica.

A história já deu provas do quanto pode ser perigoso negligenciar uma nação que se militariza. Ou será que França e Inglaterra esqueceram que foram incompetentes em bloquear o crescimento da Alemanha nazista, encabeçada por Hitler? A não-intervenção das principais potências responsáveis pela paz deu margem ao desenvolvimento do “ovo da serpente” deixando o réptil nazista crescer, militarizar-se e destruir milhares de vidas. O mesmo exemplo não pode ser seguido pelo Irã.

Mahmoud Ahmadinejad é um fundamentalista, não tens fins pacíficos, cita que nunca houve o Holocausto e declaradamente é um anti-semita. Além de tudo, ainda é um terrorista, sustenta o terrorismo internacional apoiando tanto o Herzbollah quanto o Hamas. Ele pensa que nem um guerrilheiro: se puder matar seus inimigos, ele mata, sem dó, nem piedade e ainda alega uma causa justa.

O governo brasileiro, ridiculamente, apóia a política nuclear do terrorista presidente iraniano. Segundo Lula, a política do seu mais novo amigo se limita a questões pacíficas. As amizades de Lula estão se internacionalizando, e pelo visto piorando. Lula se destaca pela primazia de ter declarado a legitimidade das eleições irregulares que colocaram no poder o terrorista do Irã.

O Brasil, como membro assinante do Tratado de Não-proliferação de armas nucleares, assinado em 1968, deve ter como diretrizes repudiar o programa de fabricação de energia nuclear encabeçado pelo Irã. Alguém tem que avisar ao Lula de que o seu mais novo amigo é uma ameaça à civilização e de que o Brasil, como signatário do tratado, tem como missão combater diplomaticamente qualquer intenção de alguma nação provocar um genocídio pelo mundo, projeto esse encabeçado pelo presidente do Irã.

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