Nas cidades de Quixadá e Quixeramobim, no Sertão Central cearense, o uso de aparelhos celulares, relógios e lápis não foram barrados pelos fiscais, que contrariaram a determinação do Ministério da Educação. Os estudantes reclamaram dos locais das provas, muitos colégios não têm estruturas adequadas para receber um exame tão cansativo, o principal motivo alegado foram as cadeiras das escolas e a falta de ventiladores. Um estudante de Belo Horizonte conduzido para a Polícia Federal após ter admitido que postou uma foto no twitter dentro da sala. O jovem de 18 anos é suspeito de fraudar o esquema de segurança do exame. A assessoria de imprensa do MEC também cogita abrir um processo judicial contra o repórter do Jornal do Commercio que furou a segurança do Enem e enviou torpedos de celular enquanto o exame era realizado, ele passou o tema da redação.
Em relação à troca do cabeçalho no cartão-resposta, em que o título Ciências da Natureza aparecia no lugar de Ciências Humanas, o presidente do Inep garantiu que nenhum candidato será prejudicado. Joaquim Neto explicou que, assim que o problema foi detectado, logo no momento da abertura dos pacotes que continham as provas, os fiscais de sala foram orientados a pedir para os alunos preencherem normalmente, de acordo com a numeração de cada questão, independentemente do cabeçalho.
(Fonte: Revista Central)
Nenhum comentário:
Postar um comentário