Segundo os autos, no dia 24 de maio deste ano, Elizael pilotava uma moto na companhia de Antônio Gleidson Silvestre de Freitas, que efetuou diversos disparos em Francisco José Barreto.
A vítima dirigia uma outra motocicleta, quando foi atingida pelos tiros, vindo a falecer.
O crime, teria sido encomendado por José Mário Pires Magalhães, ex-presidiário da Cadeia Pública de Canindé e um dos réus do inquérito.
A defesa entrou com habeas corpus (nº 46913-52.2010.8.06.0000/0) no TJ/Ce alegando que as testemunhas do caso não identificaram a participação do réu no homicídio.
Ao julgar a matéria, a 1ª Câmara Criminal negou o pedido, acompanhando o voto da relatora do processo, juíza convocada Maria Iraneide Moura Silva.
No voto, ela constatou a razoabilidade nos prazos, por tratar-se de causa complexa (quatro delatados), e a gravidade do delito (homicídio qualificado, formação de quadrilha, disparos em meio à via pública).
(Fonte: TJ/Ceará e Direito Ce)
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