
VALE A PENA SABER
Em 1764 o lugar já era habitado e dividido em latifúndios e ali eram exploradas a criação de gado e a lavoura. No ano de 1775, o sargento-mor português, Francisco Xavier de Medeiros, historicamente reconhecido como fundador do povoado, estabeleceu-se às margens do Rio Canindé, onde iniciou a construção da capela dedicada a São Francisco das Chagas, contando com o auxílio de habitantes locais. O terreno onde a capela já estava sendo erguida era situado em terras não demarcadas, porém, teve posse reivindicada por três irmãos fazendeiros, tendo de ser interditada por ordem judicial. Além disso, a Seca dos Três Setes (referente ao ano de 1777) também foi razão para a interrupção das obras até 1793. Somente em 1796, a capela foi inaugurada, tendo como primeiro responsável o padre João José Vieira. Além disso, o capitão Jerônimo Machado doou a imagem grande de São Francisco, que foi trazida de Portugal. Por essa época, já era venerada em Canindé a imagem primitiva, chamada “São Francisquinho”, que ainda hoje é conduzida solenemente na tradicional procissão do dia 4 de outubro, durante a Festa de São Francisco das Chagas.
No início do século XIX, grandes romarias e festejos em homenagem a São Francisco já eram tradicionais, impulsionando o povoado ao desenvolvimento. A tradição narra a ocorrência de episódios no mínimo curiosos, mas vistos como forma de encanto até os dias presentes. Devido à importância do culto à religião, no dia 30 de outubro de 1817, El Rei D. João VI elevou a antiga capela à categoria de igreja matriz, a qual o primeiro vigário, padre Francisco de Paula Barros, tomou posse no ano seguinte. Em 1818, o povoado de Canindé havia sido elevado à categoria de vila, quando também foi demarcado seu território às margens do rio que nomeou o lugar. Politicamente, obteve sua emancipação após o presidente da província do Ceará, Ignácio Correia de Vasconcelos, ter dividido o território provinciano.
Em 25 de agosto de 1914, conforme a Lei Estadual nº 1.221, a Vila de Canindé passou à cidade. Pela Lei nº 1.190, de 5 de agosto daquele mesmo ano, a antiga denominação de Intendência foi substituída por Prefeitura, sendo nomeado primeiro prefeito Antônio Monteiro Filho, conhecido popularmente por Sitônio Monteiro.
No início do século XIX, grandes romarias e festejos em homenagem a São Francisco já eram tradicionais, impulsionando o povoado ao desenvolvimento. A tradição narra a ocorrência de episódios no mínimo curiosos, mas vistos como forma de encanto até os dias presentes. Devido à importância do culto à religião, no dia 30 de outubro de 1817, El Rei D. João VI elevou a antiga capela à categoria de igreja matriz, a qual o primeiro vigário, padre Francisco de Paula Barros, tomou posse no ano seguinte. Em 1818, o povoado de Canindé havia sido elevado à categoria de vila, quando também foi demarcado seu território às margens do rio que nomeou o lugar. Politicamente, obteve sua emancipação após o presidente da província do Ceará, Ignácio Correia de Vasconcelos, ter dividido o território provinciano.
Em 25 de agosto de 1914, conforme a Lei Estadual nº 1.221, a Vila de Canindé passou à cidade. Pela Lei nº 1.190, de 5 de agosto daquele mesmo ano, a antiga denominação de Intendência foi substituída por Prefeitura, sendo nomeado primeiro prefeito Antônio Monteiro Filho, conhecido popularmente por Sitônio Monteiro.
Com toda sua história e apesar dos pesares, hoje o que você deseja para a cidade de Canindé?
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Neste dia de muita felicidade para nosso município, eu quero dizer aos políticos que não têm vergonha na cara e coragem para trabalhar, que deixem quem quer fazer alguma coisa pelo Canindé, trabalhar!!! Parabéns Canindé eos canindeenses.
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